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¹Atualmente, todo bom médico sabe que a obesidade é uma doença multifatorial. Ou seja, pode acontecer por questões genéticas, psicológicas, pelo estilo de vida, por doenças, entre outras. Em meio a múltiplos fatores, as alterações hormonais também podem ser associadas à obesidade, principalmente quando falamos em mulheres que vivem as transições da menopausa.
Publicado em: 08 de Maio
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¹Assim como a obesidade, o desafio de perder peso nessa fase da vida também é influenciado por diversos fatores. Entre eles, estão as alterações naturais que acompanham o envelhecimento, como a diminuição da massa muscular e a redução do gasto energético.
As mudanças hormonais da menopausa também podem impactar a distribuição de gordura no corpo, favorecendo o acúmulo de tecido adiposo na região abdominal. Por isso, o melhor caminho é procurar especialistas que considerem o histórico clínico de cada paciente, sua saúde atual e exames complementares. Dessa forma, é possível definir estratégias personalizadas, seguras e eficazes para o cuidado com o peso e o bem-estar geral.
¹A obesidade é uma condição multifatorial, que vai muito além de “comer menos e se exercitar mais”. Aspectos hormonais, genéticos, emocionais e sociais também influenciam diretamente no ganho e na perda de peso, tornando o processo mais complexo do que um simples ajuste de dieta e atividade física.
É verdade que, em qualquer fase da vida, a perda de peso acontece quando ingerimos menos calorias do que utilizamos (o chamado déficit calórico). Mas o grande segredo do sucesso está na constância! Isso é especialmente importante porque, na pós-menopausa, por exemplo, a perda de peso pode ser naturalmente mais lenta.
Para sustentar um plano de perda de peso e manutenção a longo prazo, é essencial adotar uma alimentação nutricionalmente adequada e, principalmente, tolerável. Se você ama pães, dificilmente conseguirá seguir por muito tempo uma dieta que os exclua totalmente.
O mesmo vale para a prática de atividades físicas: elas são fundamentais, mas devem ser ajustadas aos limites de cada pessoa. Não adianta insistir em exercícios de alto impacto se isso causar dor ou prejudicar articulações. O equilíbrio e a personalização são indispensáveis para resultados sustentáveis.
²De qualquer forma, existem 3 dicas básicas de nutrição que, aliadas ao déficit calórico, ajudam no combate à obesidade, em qualquer fase da vida, seja qual for o caso:
Referências:
1. Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Emagrecer e perder peso não é a mesma coisa: entenda qual a diferença [Internet]. 2016 May 6 [cited 2025 Sep 8]. Available from: https://sbcbm.org.br/emagrecer-e-perder-peso-nao-sao-a-mesma-coisa-entenda-qual-a-diferenca/
2. Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Perder peso não é o objetivo: se trata de adotar hábitos saudáveis [Internet]. 18 Mar 2016 [cited 2025 Sep 8]. Available from: https://sbcbm.org.br/perder-peso-nao-e-o-objetivo-se-trata-de-adotar-habitos-saudaveis/
3. Sociedade Brasileira de Diabetes. Gorduras: vilãs ou mocinhas? [Internet]. São Paulo: SBD. Disponível em: https://diabetes.org.br/gorduras-vilas-ou-mocinhas/
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